Sim. Uma Resolução do Conselho Federal de Medicina, do dia 5 de janeiro de 2018, libera os casais gays para que possam ter filhos por meio da reprodução assistida. Cada vez mais casais homoafetivos procuram clínicas de reprodução humana para ter filhos.
Segundo o Dr. Salomão, médico especialista em reprodução humana da Clínica Fertilizar, essa busca, que já não é fácil devido às dificuldades inerentes ao tratamento, ainda exige enfrentar o preconceito. A sensação discriminatória pode ser sutil ou evidente. Entretanto, com o aumento destes atendimentos nos consultórios e com a demonstração mais corriqueira e notória destes relacionamentos, os conflitos vêm diminuindo com o passar do tempo.
Para os casais que desejam constituir uma família e preferem não adotar uma criança, a única alternativa é partir para os tratamentos de fertilização assistida em clínicas especializadas.
O Conselho Federal de Medicina determina algumas normas que cabe aos médicos seguir rigorosamente. Portanto, algumas solicitações feitas pelos casais não podem ser atendidas. Veja quais são:
Para os homens homoafetivos a situação é mais complicada, pois dependem dos óvulos de doadora desconhecida e a gestação do útero de parente próxima, irmã ou mãe, que nem sempre aceita tal missão. O Dr. Salomão informa ainda que em outros países há mais possibilidades, pois se pode pagar a uma mulher pelo “aluguel” do seu útero ou comprar óvulos. Porém, essas opções continuam proibidas no Brasil.
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